O ano de 2022 marca o centenário de nascimento de Leonel de Moura Brizola, conhecido até hoje como O Velho Caudilho. Para celebrar a data, o mestre em História Guilherme Galvão Lopes, lança nesta quinta-feira, 4, na sede do Partido Democrata Trabalhista, o livro “Brizola 62: Da Guanabara para o Brasil”. A obra conta como o Rio de Janeiro foi fundamental para a consolidação da imagem de Brizola no país. Com o prefácio assinado pelo presidente da legenda, Carlos Lupi, o livro analisa o processo eleitoral do estado da Guanabara em 1962, no qual Brizola foi eleito, pelo PTB, o deputado federal mais votado do Brasil. Além disso, discute o contexto político da época em nível nacional e local, e aborda um tema até hoje pouco falado: as pretensões dele para a corrida presidencial de 1965, onde ele seria apontado como o substituto ideal do então presidente da República João Goulart, o Jango, cunhado de Leonel. Além do lançamento, haverá uma discussão sobre o livro com as presenças do próprio autor Guilherme Galvão Lopes, do cientista político Everton Gomes e de Brizola Neto. A entrada é franca.
O ano de 2022 marca o centenário de nascimento de Leonel de Moura Brizola, conhecido até hoje como O Velho Caudilho. Para celebrar a data, o mestre em História Guilherme Galvão Lopes, lança nesta quinta-feira, 4, na sede do Partido Democrata Trabalhista, o livro “Brizola 62: Da Guanabara para o Brasil”. A obra conta como o Rio de Janeiro foi fundamental para a consolidação da imagem de Brizola no país. Com o prefácio assinado pelo presidente da legenda, Carlos Lupi, o livro analisa o processo eleitoral do estado da Guanabara em 1962, no qual Brizola foi eleito, pelo PTB, o deputado federal mais votado do Brasil. Além disso, discute o contexto político da época em nível nacional e local, e aborda um tema até hoje pouco falado: as pretensões dele para a corrida presidencial de 1965, onde ele seria apontado como o substituto ideal do então presidente da República João Goulart, o Jango, cunhado de Leonel. Além do lançamento, haverá uma discussão sobre o livro com as presenças do próprio autor Guilherme Galvão Lopes, do cientista político Everton Gomes e de Brizola Neto. A entrada é franca.
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