|
Gilvan Nunes e Patricya Travassos |
Morando nos Estados Unidos há alguns anos, o artista
Gilvan Nunes inaugurou nesta quinta-feira, 14, a mostra “Hilomorfismos”,
na Galeria Patrícia
Costa. “O caminho sempre acaba convergindo”, definiu
Gilvan Nunes ao falar sobre as pinturas a óleo, desenhos, cerâmicas e porcelanas que apresenta na individual, após um hiato de 5 anos sem expor no Brasil. As obras são fruto de um processo que aconteceu durante a pandemia, entre 2020 e 2022. Este período se revelou bastante fértil, tendo o artista produzido 30 pinturas em grandes e pequenos formatos, 28 desenhos e 50 cerâmicas, entre vasos e peças de parede. Segundo
Gilvan, as cerâmicas ganharam força de 10 anos para cá, desde que se mudou para a Filadélfia, onde adquiriu um forno e pôde evoluir na técnica.
|
Gilvan Nunes, Fernando Cocchiaralle e Ana Luiza Rego |
|
Patricia Costa e Sabina Bochner |
|
Pedro Tebiryça, Roma Drummond e John Nicholson |
Comentários
Postar um comentário