Pular para o conteúdo principal

Cristina Fürst estreia na literatura com “A onipotência festiva do nada”

A autora Cristina Fürst faz sua estreia na literatura com “A onipotência festiva do nada”, seleta dos contos, crônicas, poemas e aforismos publicados inicialmente na internet. O lançamento é o primeiro do selo Maat (Ibis Libris), voltado a obras de mulheres. A edição tem a orelha assinada pela astróloga Claudia Lisboa e é prefaciada pelo poeta e jornalista Christovam de Chevalier. O título chega às livrarias ainda este mês.

A edição de “A onipotência festiva do nada” está dividida em três partes, através das quais o leitor é apresentado à versatilidade de estilos aos quais a autora se dedica. A primeira delas traz os textos em prosa, intercalando contos e crônicas. A segunda parte é dedicada à sua poesia e, a terceira e última, traz 11 aforismos. O título da obra vem de um desses textos, “Mantra”, que diz: “Cultuo a onipotência festiva do nada”.

Cristina Fürst cultua também um olhar perspicaz sobre temas do seu tempo. Logo na abertura do livro, munida de assertiva ironia, convida-nos a (re)pensar a relação tão tóxica com um dos mais populares aplicativos de trocas de mensagens. “Meu tempo é valioso, não me faça perdê-lo desnecessariamente com você. Meu mundo vai muito além das fronteiras da tua imaginação”, sentencia ela, sem meias palavras.

Comentários