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Artista Azol apresenta exposição multimídia com curadoria de Marcus de Lontra Costa

Artista multimídia que sempre empregou a variedade de plataformas a favor da criatividade, Azol recorre a linguagens distintas para revelar um sertão mágico na exposição “O Sertão Virou Mar”. Através de fotomontagens, pinturas e uma videoinstalação, ele vislumbra este mundo utópico, a partir do dia 9 de setembro, no Centro Cultural Correios RJ.

Morando há quase 30 anos em São Paulo, Azol nasceu no Rio Grande do Norte e tem o sertão no DNA, enraizado nos seus antepassados - pais, avós, bisavós -, todos oriundos de lá. É tema recorrente dos seus trabalhos: já inspirou muitas telas e rendeu um acervo com mais de 6.000 fotografias, registradas em duas longas incursões pela rota do cangaço, quando realizou laboratórios e pesquisas. Há alguns anos, fez uma curadoria que resultou numa seleção de 60 fotos, matriz para suas primeiras fotomontagens unindo fotografia e pintura, instigado pelo historiador Marcus de Lontra Costa, curador de “O Sertão Virou Mar”.

O intuito, introduzir elementos dramáticos à narrativa, gerando imagens que remetem ao realismo poético.

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