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Biblioteca de José Wilker, composta por mais de 7 mil obras, começa a ser catalogada no Museu da Imagem e do Som (MIS)

O público vai poder conhecer um José Wilker (1944-2014) só visto por aqueles que compartilharam da intimidade desse artista: o leitor. Em se tratando do criador que ele foi, um leitor voraz cujo gosto o levava a temas como Teatro e Cinema, do seu métier, e a assuntos como História, Ciências Humanas e Exatas. Sua curiosidade e o ecletismo do seu gosto levaram-no a compor uma biblioteca com mais de 7 mil títulos. Esse acervo foi doado por suas filhas, Mariana Vielmond Isabel Wilker, ao Museu da Imagem e do Som (MIS), que o recebe em regime de comodato. E, através do edital “Retomada Cultural", da Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC), começou a ser catalogado. O trabalho é coordenado pela pesquisadora Maria Sonia M. Pinho, especialista em Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural. O projeto, denominado de “Na cabeça do Zé”, vai suscitar também lives sobre temas relacionados ao acervo, como Teatro,  História e Ciências Naturais. A catalogação começou no dia 25 de janeiro e a previsão é a de que seja concluída em abril.  

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