A exposição Fragmentos, do artista português de arte urbana Alexandre Farto, que assina Vhils, foi aberta ontem, na Galeria Clark Art Center, em Botafogo, no Rio. A mostra integra a programação do Ano de Portugal no Brasil, que será comemorado até junho. O artista, considerado referência mundial em street art, é pioneiro na técnica de escavar superfícies e apresenta sua primeira exposição individual na cidade. Alexandre Farto estampa imagens, a maioria rostos desconhecidos, em grandes dimensões. Para Fragmentos ele produziu 15 trabalhos inéditos.
A abertura da exposição contou com as presenças do comissário-geral do Ano de Portugal no Brasil, Miguel Horta e Costa e do embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribeiro Telles. Também prestigiaram a mostra, Antonio Bernardo, Neville d’Almeida, Toz, Leonel Kaz e Ligia Schuback. O evento contou ainda com moradores da Comunidade dos Tabajaras, em Copacabana, onde o artista produziu uma intervenção urbana.
Além da mostra Fragmentos, Alexandre Farto criou interferências em três pontos do Rio de Janeiro: Comunidade dos Tabajaras (Copacabana), em um prédio próximo à estação do metrô Siqueira Campos e nos arcos do Túnel Velho. Farto penetra nas questões sociais e no cotidiano das mais variadas culturas para produzir intervenções nas cidades por onde passa, transformando rostos de cidadãos comuns, fotografados por ele, em protagonistas de sua obra.
Fotos Vera Donato
A abertura da exposição contou com as presenças do comissário-geral do Ano de Portugal no Brasil, Miguel Horta e Costa e do embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribeiro Telles. Também prestigiaram a mostra, Antonio Bernardo, Neville d’Almeida, Toz, Leonel Kaz e Ligia Schuback. O evento contou ainda com moradores da Comunidade dos Tabajaras, em Copacabana, onde o artista produziu uma intervenção urbana.
Além da mostra Fragmentos, Alexandre Farto criou interferências em três pontos do Rio de Janeiro: Comunidade dos Tabajaras (Copacabana), em um prédio próximo à estação do metrô Siqueira Campos e nos arcos do Túnel Velho. Farto penetra nas questões sociais e no cotidiano das mais variadas culturas para produzir intervenções nas cidades por onde passa, transformando rostos de cidadãos comuns, fotografados por ele, em protagonistas de sua obra.
Fotos Vera Donato
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