Vida Vivida - Por Amanda Pieranti Amigos internautas, quero dividir, hoje, um pouco da tristeza que, de vez em quando, ainda me abate. Sim, sou de carne e osso. Há exatos 5 anos,meu único irmão partia para o encontro de Deus. Naquele 4 de setembro de 2007, o céu estava ensolarado, lindo, lindo, como se em festa estivesse para a chegada de mais uma pessoa de coração nobre. Enquanto na terra, sofríamos eu e minha mãe, a dor da perda que vai perdendo sua força e se transformando em algo que não sei traduzir em palavras, mas não apaga as tristes lembranças e o incômodo da ausência, porque a cada ano, é um filme que passa na minha cabeça. Sabe, a cada ano, penso que quando a data de falecimento do meu irmão chegar eu vou estar mais forte e de repente nem me lembrarei mais daquele trágico dia. Mas parece que nosso pensamento não acompanha nossa vontade e quando a data vai se aproximando, os fatos tristes retornam à nossa mente impondo reviver a dor que está, na verdade, adormecida. É fato