O aumento do preço da gasolina já é dado como certo nos bastidores do Planalto. O percentual definido seria de 10% nas tarifas cobradas na bomba dos postos. E aconteceria no início de 2013, em janeiro ou fevereiro. Para a Petrobras, o reajuste seria na casa dos 15%, para aliviar a empresa que hoje está vendendo no mercado doméstico gasolina a valores abaixo do preço internacional. Vale lembrar que o produto importado para completar a produção nacional é insuficiente com a expansão do consumo interno. A dúvida é: como o governo fará para evitar que um terço do aumento de preços para a Petrobras seja repassado ao consumidor final. Seria com corte de impostos?
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