O país está agregando valor à produção agrícola com um velho conhecido dos produtores brasileiros: a soja convencional. Com a adoção da transgenia pelos concorrentes no mercado internacional, como Estados Unidos e Argentina, o Brasil é o único país do mundo apto a produzir e oferecer esse produto, mais valorizado pelos consumidores europeus, asiáticos e da Oceania. Segundo César Borges de Souza, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Grãos Não-Geneticamente Modificados (Abrange), que vai mostrar que os consumidores atualmente querem dos alimentos a garantia de qualidade e a certificação de que não são transgênicos. Defensor do programa "Soja Livre", Souza afirma que: "O produtor agrícola chegou, na última safra, a receber um ágio de até três reais por saca, por plantar soja convencional, com alto desempenho".
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