Um grupo de ciganos faz uma manifestação na manhã do último sábado em frente ao Museu da República. Cerca de 150 pessoas reivindicavam o respeito à cultura e à tradição cigana e protestavam contra o preconceito e a xenofobia. A presidente da Associação Nacional das Etnias Ciganas, Marlete Queiroz, disse que a ação foi uma forma de chamar atenção para os problemas enfrentados pela comunidade.
- Faltam políticas públicas voltadas para as particularidades do nosso povo. Até hoje, ciganos nascem e morrem sem certidão. Sem falar do preconceito que sofremos - revolta-se.
Segundo Marlete, mais conhecida como cigana Calin, a reunião foi um manifesto internacional e acontece também em outras cidades do mundo. A ideia surgiu de um grupo espanhol. Em alguns países do leste europeu, o povo cigano ainda sofre perseguições.
- Faltam políticas públicas voltadas para as particularidades do nosso povo. Até hoje, ciganos nascem e morrem sem certidão. Sem falar do preconceito que sofremos - revolta-se.
Segundo Marlete, mais conhecida como cigana Calin, a reunião foi um manifesto internacional e acontece também em outras cidades do mundo. A ideia surgiu de um grupo espanhol. Em alguns países do leste europeu, o povo cigano ainda sofre perseguições.
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