Paolo Gabriele, preso desde quarta-feira, foi formalmente acusado no sábado por "posse ilegal de documentos secretos". Uma investigação está em andamento para estabelecer se o homem tinha cúmplices, ele era um dos mais próximos colaboradores do Papa bento XVI. Em poucas horas um dos poucos homens que tinha acesso aos aposentos do Papa - servia-lhe as refeições, ajudava-o a vestir-se e poderia ir às salas do Vaticano, que tem acesso estritamente limitado - tornou-se inimigo público do Vaticano. Depois que foram encontrados na casa de Paolo documentos confidenciais, ele é acusado de passar dados sigilosos à mídia italiana entre janeiro e fevereiro deste ano.
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