Os jornalistas Chris Fuscaldo e Marcelo Bortoloti caíram na estrada e percorreram os caminhos de Antônio Carlos Belchior é autor de um dos gestos mais intrigantes da história recente da Música Popular Brasileira. Artista respeitado, dono de um repertório do qual qualquer músico poderia se orgulhar, carreira de sucesso, padrão de vida confortável, cercado de amigos, cercado de mulheres. Com 60 anos recém-completos, deixou tudo isso para trás, rumo a uma jornada incerta e anônima pelo sul do país, que terminaria com sua morte dez anos depois. No livro "Viver é melhor que sonhar – Os últimos caminhos de Belchior", que entrou em pré-venda na segunda-feira, 18, através do site Benfeitoria ( http://Benfei.to/belchior ), o leitor vai acompanhar o processo de descoberta. Um trajeto cheio de percalços, pequenas decepções, grandes alegrias, com muitas versões de uma mesma história narradas pelas diversas testemunhas que acompanharam a tragédia daquele grande artista. Nos dez últim