O confinamento pode despertar ociosidade, inseguranças por tudo que está acontecendo e pode acontecer, quebra da rotina, falta de contato social, dificuldade em saber lidar com o novo, já que a grande maioria das pessoas estão readaptando suas tarefas cotidianas. Tudo isso pode gerar tristeza excessiva, estresse, ansiedade e muito mais, cada dia um novo sentimento e saber conviver com todos, de forma saudável, pode ser uma tarefa complicada, e gerar diversos gatilhos, como por exemplo, a compulsão alimentar. “A fome é uma necessidade fisiológica que o organismo tem de repor a energia gasta para sobreviver. Já o impulso está diretamente ligado às emoções e não é uma necessidade. É um hábito. Se voltar a comida em momentos de estresse e ansiedade é muito comum”, explica a terapeuta floral Márcia Rissato , formada pelo Instituto Bach do Brasil e pela Nelson's World, na Inglaterra. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgados em 2019, indicam que o Transtorno de Compulsão