Agaciel Maia, ex-diretor-geral do Senado e principal personagem do episódio dos atos secretos – no final mantidos graças a uma estratégia de José Sarney –, deverá ser eleito presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Lá vai administrar um orçamento anual de R$ 360 milhões - bem menor que o do Senado, que era de R$ 3 bilhões. Apesar de ainda responder a quatro processos instalados pelo Ministério Público, ele pode subir mais um degrau na escala do poder com a eleição do amigo Renan Calheiros para a presidência do Senado.
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