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Queimou o filme

O juiz de Direito Rodrigo Galvão Medina, da 9ª vara Cível de São Paulo, negou os benefícios da justiça gratuita a um fotógrafo considerado "filho de pai rico". O jovem, que ajuizou ação de direitos autorais relativa a seus trabalhos, alegou que era dependente do pai. Porém, o magistrado afirmou que a condição de dependente não era suficiente para rotulá-lo como pobre, principalmente pela situação financeira e patrimonial do pai, proprietário de inúmeros bens e diversas aplicações financeiras. Condenado por litigância de má-fé, o juiz determinou ao MP para que o fotógrafo seja processado por falsidade ideológica.

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