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Espetáculo infantojuvenil atualiza o papel feminino na sociedade, mostrando que não se fazem mais princesas como antigamente

Já foi o tempo dos contos de fadas em que princesas esperavam por príncipes encantados para salvá-las, e o final feliz para elas era o casamento. Assim como já foi o tempo em que princesa tinha de ser branca como a neve. Hoje a princesa é negra e tem mais com o que se preocupar do que casamento e príncipe salvador. Ela, sim, é a salvadora. E não de uma vida, mas de toda uma comunidade. Ou um reino, como é o caso de Preta de Ébano, personagem-título do livro de Gisela de Castro, que escreveu a obra inspirada no questionamento da filha: “Existem princesas negras?”. O livro virou peça estrelada pela atriz Luiza Loroza, dirigida por Natália Balbino e com trilha sonora composta por Maíra Freitas

Graças ao Prêmio de Montagem Teatral da Funarj, “Preta de Ébano” estreia microtemporada no Teatro Glaucio Gill, em Copacabana, com duas sessões agendadas para Projeto Escola e duas sessões abertas ao público no domingo, dia 11, às 14h e às 17h. E há previsão de temporada on-line a partir de setembro.

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