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Mercado foodtech deve movimentar US $250,4 bilhões até 2022

A preocupação em manter a imunidade alta para enfrentar a Covid-19 reforçou tendências voltadas para a saúde e bem-estar, conveniência, transparência e mercado plant-based (produtos à base de plantas).  De acordo com dados da Mintel (empresa global de inteligência de mercado), cerca de 51% das pessoas têm dado preferência a uma alimentação saudável. E dentro deste nicho, destacam-se as foodtechs (ou food services), empresas que têm como base o uso da tecnologia no desenvolvimento de produtos alimentícios.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o IBGE e as projeções da consultoria Food Consulting, o mercado de food service deve atingir um crescimento de 22% a 25% em 2021. Já outra projeção, feita pela Research and Markets o mercado global para as foodtechs deve movimentar US $250,4 bilhões até 2022. 

Um bom exemplo é a N.Ovo, spin-off do Grupo Mantiqueira, que desenvolve produtos à base de plantas, como o N.Ovo Receitas - primeiro subistito de ovos em receitas no Brasil -; maioneses 100% plant based (em difenretes sabores) e o N.Ovo Mexido (usado para fazer omeletes ou ovos mexidos, com matéria-prima 100% vegetal também. 

À frente do negócio, está a jovem empresária Amanda Pinto, idealizadora e fundadora da N.Ovo, Amanda entrou recentemente na lista da FORBES Under 30, que destaca os principais empreendedores, criadores e game-changers nesta faixa etária que revolucionaram os mercados em que atuam.

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