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PDT relembra golpe militar e pede a renúncia de Bolsonaro

A Fundação Leonel Brizola e o PDT vão publicar, durante uma semana,  vídeos históricos com depoimentos de personagens que testemunharam o golpe militar iniciado em 31 de março e que culminou na deposição do ex-presidente João Goulart, em primeiro de abril.
  Para Carlos Lupi,  presidente nacional do partido,  no aniversário de 56 anos do golpe, o PDT está de luto. "Golpe não se comemora.  Golpe se repudia", disse.
     Lupi e Ciro Gomes assinaram nesta segunda-feira, 30,  um documento em que todos os partidos de oposição ao governo Bolsonaro pedem a renúncia do presidente.
    A decisão foi tomada após reunião,  por videoconferência, de representantes do PDT,  PT, PC do B,  PSOL,  entre outros.
   Na carta,  os líderes oposicionistas afirmam que Bolsonaro tem adotado atitudes irresponsáveis  "contra a saúde pública".
   Carlos Lupi também entrou com ação popular contra Bolsonaro,  na Justiça Federal de Brasilia,  para impedir que ele faça propaganda contra o isolamento, que é uma orientação das autoridades mundiais da saúde pública.
   "As atitudes do presidente nos levam a crer que ele queira ser interditado",  afirmou o pedetista. 

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