Uma pequena alteração feita pelo prefeito na lei sobre a operação urbana do Porto Maravilha vai atrair mais investidores para a região. A modificação eliminou dúvidas a respeito da quantidade de Certificados Adicionais de Construção (Cepacs) que devem ser adquiridos pelos grupos interessados em realizar projetos na área, residenciais ou não. O texto, aprovado pela Câmara na semana passada, dava margem a interpretações de que haveria um teto.
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