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Reforma portuária

Empresários que frequentam o Palácio do Planalto revelaram  que a equipe da Presidência está tendo dificuldades para concretizar a reforma portuária. Parece que a presidente  Dilma Rousseff quer facilitar a abertura de novos terminais de contêineres, mas sem criar problemas para os grupos que investiram obedecendo às regras existentes, como Santos Brasil, Libra, Tecondi, Wilson, Sons entre outros. Dilma deseja modernizar o modelo atual, que cria dificuldades para novos investidores, porém sem desapontar quem já investira no setor.  Para analistas do mercado, o hoje criticado Decreto 6.620 – considerado um obstáculo a novos investimentos – foi baixado em 2010, no governo Lula, quando nada era aprovado sem passar pela então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. A presidente está convencida de que o governo tem pouco dinheiro para investir e que só conseguirá chegar a 2014 com alta popularidade se o nível de empregos for mantido e a infraestrutura não tão ruim. E isso, na visão dela, só será viável se houver atração efetiva de dinheiro privado, nacional ou externo. As mesmas fontes avaliam que o governo Dilma dará os primeiros passos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos ainda este ano. A melhoria da navegação – tanto de cabotagem como nas vias interiores – ficará para 2013.

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