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Belo Monte

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, disse  que não aceita as críticas de parte da comunidade internacional à política brasileira de construção de hidrelétricas. Para  ele, é uma grande injustiça a OEA e certas ONGs acusarem o Brasil de agente de poluição, quando a realidade é exatamente o contrário.
- No resto do mundo, o principal elemento usado para geração de energia elétrica é o poluente carvão, enquanto, no Brasil, é a água dos rios -  comparou. Sobre a usina de Belo Monte – posta na berlinda por intelectuais e artistas, como John Cameron, diretor de Avatar – foi enfático:
- Se em vez de Belo Monte tivéssemos essa energia baseada em gás, a poluição seria de 19 milhões de toneladas de gás carbônico, exatamente a poluição total gerada pelo Brasil em 2007. Se fosse por carvão, a poluição seria o dobro, um volume fantasticamente alto -  Explicou ainda que, em Belo Monte, foram gastos R$ 6 milhões para a construção de um canal, de modo a não afetar a vida de 220 índios que habitam na região, e concluiu:
- Duvido que algum país do mundo iria gastar esse valor para preservar uma área indígena ou de outra minoria qualquer.

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